Guimarães em Debate #5
Tiago Laranjeiro lançou o primeiro tema e foi apresentando dados estatísticos sobre a população, salários e exportações que evidenciam “uma perda de competitividade de Guimarães face aos seus parceiros do Quadrilátero”.
Francisco Teixeira rebateu esses dados, principalmente os anos sobre os quais Tiago recolheu a informação, voltando a insistir que tem de se parar com “a lógica concelhia bairrista”, pois será “algo que não resiste às lógicas de desenvolvimento nacional”. Tiago Laranjeiro lançou ainda críticas à falta de ligação de Guimarães com a Universidade do Minho no sentido de se criar emprego no concelho.
Mariana Silva aproveitou este ponto para apontar o dedo aos responsáveis que dirigem a Câmara por pouco fazerem para “cativar os estudantes universitários a ficarem a residir em Guimarães”. Deixou ainda no ar a questão: “Há muitos protocolos, mas para que servem?”.
A discussão foi bem acesa e merece um visionamento completo no nosso canal no Youtube ou ouvirem o podcast no Spotify, Apple ou Google.
Nesta edição número 5 do Guimarães em debate ainda poderá acompanhar a discussão sobre o tema da “Retoma do turismo em Guimarães”, apresentado por Mariana Silva.
Na parte final, surpreenda-se com as sugestões dos nossos elementos residentes do Guimarães em Debate: um livro de poemas de Francisca Camelo, “A importância do pequeno-almoço”; a recuperação do álbum de 1974, de Sérgio Godinho, “À queima roupa”, e a nova imagem que se deveria ter de Afonso Henriques, plasmada numa estatueta de Joaquim Oliveira, oleiro de Guimarães falecido em 2011.