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Grande Prémio do Minho recebe 162 juniores. E arranca em Guimarães

Redação
Desporto \ sábado, julho 15, 2023
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Etapa inaugural da prova começa e termina em Azurém, passando por mais sete freguesias e uniões vimaranenses. Pelotão de 11 nacionalidades ruma depois a Santa Maria de Oliveira e a Viana do Castelo.

Guimarães acolhe o começo do 33.ª Grande Prémio do Minho, prova júnior com 162 ciclistas, nacionais e internacionais, de 17 e 18 anos, que se realiza entre 21 e 23 de julho, com organização da Associação de Ciclismo do Minho.

A primeira etapa começa e termina em Azurém, atravessando mais sete freguesias ou uniões vimaranenses ao longo de 106,2 quilómetros: após a partida, o pelotão de corredores entre os 17 e os 18 anos segue pela União de Freguesias (UF) de Selho São Lourenço e Gominhães, por São Torcato e por Gonça, antes de entrar em Garfe, no concelho vizinho da Póvoa de Lanhoso, e de reentrar em território vimaranense – UF de Souto São Salvador, Souto Santa Maria e Gondomar e UF de Briteiros Santo Estêvão e Donim.

O pelotão atravessa depois a Póvoa de Lanhoso, segue até as Cerdeirinhas, pela estrada habitualmente utilizada por peregrinos vimaranenses que rumam ao santuário de São Bento da Porta Aberta, desce até Vieira do Minho, segue por Rossas e por Guilhofrei, reentra no concelho da Póvoa de Lanhoso, passando em Taíde, vai até Fafe e regressa, por fim, a Guimarães, por Mesão Frio e pela União de Freguesias de Oliveira do Castelo, São Paio e São Sebastião até à meta, em Azurém.

A segunda etapa começa em Santa Maria de Oliveira e atravessa várias localidades contíguas ao município de Guimarães – Riba d’Ave, Pedome, Mogege ou Joane -, e termina no local onde começou, ao fim de 108 quilómetros. A terceira e última começa e acaba em Viana do Castelo, Cidade Europeia do Desporto em 2023, passando ainda pelo concelho de Ponte de Lima, ao longo de 90 quilómetros.

Com 27 equipas – 14 portuguesas, 12 espanholas e uma francesa -, e corredores de 11 nacionalidades – Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Brasil, Argentina, Roménia, Áustria, Irlanda, Alemanha e Costa Rica -, a corrida tem sete metas volantes, seis contagens de montanha e cinco classificações – geral individual (camisola amarela), pontos (camisola verde), montanha (camisola azul), melhor júnior de primeiro ano (laranja) e melhor atleta filiado na ACM (branca).

Na conferência de imprensa decorrida esta sexta-feira, em Viana do Castelo, o presidente da Associação de Ciclismo do Minho (ACM), Joaquim Mendes, referiu que a edição de 2024 já está a ser preparada, contando com nova passagem por Viana do Castelo, enquanto o vice-presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, o também vimaranense José Luís Ribeiro, enalteceu a “congregação de esforços” para que “Portugal tenha mais e melhor ciclismo”, através do Grande Prémio do Minho, “um importante património da região minhota”.

Já o presidente da Junta de Freguesia de Azurém defendeu que o evento vai “projetar a imagem de Azurém enquanto freguesia Amiga do Desporto”. “Vamos receber centenas de pessoas, o que irá dinamizar a economia de Azurém, à semelhança de outros eventos já realizados no nosso território”, realçou José de Castro Antunes, numa conferência de imprensa que incluiu também o vereador do desporto da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Ricardo Rego.

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