Álvaro Pacheco quer uma equipa do Vitória “audaz e mandona” frente o Porto
O “Porto é o Porto”, uma “equipa forte” que tem “o mesmo treinador há muitos anos e a equipa perfeitamente identificada com a sua ideia de jogo”, mas Álvaro Pacheco acredita que a sua equipa pode ser “premiada com a conquista dos três pontos” este sábado.
Para isso, aponta a receita: “Temos de ser Vitória. Pretendo que a minha equipa seja audaz e mandona, capaz de controlar o jogo. Acredito que a minha equipa e os meus jogadores vão estar focados em busca de sermos premiados pela conquista dos pontos”, disse.
Apesar de o Vitória SC vir de uma derrota, em Moreira de Cónegos, Álvaro Pacheco olha para esse momento como uma forma de aprendizagem. “Queremos sempre ganhar. Vimos e uma semana em que não conquistámos pontos, e nos jogos em que não ganhamos temos de aprender”
Olhando para o jogo com os dragões, para além da receita já transmitida, o treinador diz que é preciso “identidade e uma crença muito grande”. Mas, para lá desses predicados, “o Vitória tem de perceber o jogo”, na medida e que “nenhuma equipa tem a capacidade de mandar durante noventa minutos”, sendo imperativo “aproveitar os momentos” em que o Vitória estiver por cima.
Na tabela classificativa o Porto está apenas a três pontos, o que implica que em caso de triunfo o Vitória alcança os azuis e brancos. Álvaro Pacheco diz que não olha para isso. “São três pontos em disputa. Temos de olhar para o presente., se olharmos par a classificação olhamos para o resultado. Temos de olhar no que é preciso fazer para chegar ao resultado. Temos de olhar ao treino e à estratégia”, sustentou.
Há um mês em Guimarães, o treinador diz ter encontrado “uma equipa com alma muito grande”: “Aproveitei os hábitos dos antigos treinadores, e tempos trabalhado em dar continuidade e criar dinâmicas, nuances e desafios para pegarem nas bases que tinham e criarem situações diferentes em jogo”, disse, em jeito de balanço.
O embate entre o Vitória SC e o Porto está agendado para as 20h30 deste sábado no Estádio D. Afonso Henriques.