António Miguel Cardoso quer manter “identidade e independência do Vitória”
O crescimento do Vitória SC rumo a uma postura competitiva em que não tema adversários e a afirmação da independência do clube preto e branco sobressaem na mensagem de Natal do presidente, António Miguel Cardoso, publicada nesta quarta-feira.
“Em 2026, vamos continuar a percorrer o caminho de engrandecer o Vitória Sport Clube em todas as dimensões. É essa a nossa missão. Cabe-nos fomentar, cada vez mais, o hábito de vencer e de não temer nenhum adversário, de respeitar todos os oponentes sem nos amedrontarmos com nenhum, de nunca parar de lutar pelas conquistas que ambicionamos sendo fiéis aos nossos ideais e princípios. Da minha parte, tudo continuarei a fazer para manter a individualidade, a identidade e a independência do Vitória”, lê-se na mensagem publicada pelos vitorianos.
Convencido de que o emblema vimaranense se encontra num processo de “crescimento competitivo” e está hoje “mais preparado” para enfrentar adversidades e contratempos do que “jamais esteve”, o dirigente afirmou encarar o futuro com confiança e enalteceu o “compromisso coletivo” de todas as pessoas que formam o Vitória SC.
António Miguel Cardoso mencionou os atletas de “todas as modalidades que diariamente se dedicam e se esforçam para honrar o símbolo que envergam”, os treinadores e responsáveis das secções que dispensam “muitas vezes do seu tempo pessoal para trabalhar em prol do Vitória”, os trabalhadores e colaboradores de todos os departamentos que” trabalham incansavelmente todos os dias e que servem o Vitória com brio, profissionalismo e dedicação”, os elementos que compõem os órgãos sociais e q que defendem os superiores interesses do clube com “espírito de missão” , e os associados e adeptos que personificam o Vitória Sport Clube, acompanhando-o “nos bons e nos maus momentos com igual paixão”, sendo “o maior património” de uma história com 103 anos.
O presidente vitoriano dedicou ainda umas palavras ao tempo de Natal, cujos valores se assemelham aos do Vitória, considera. “A união, a solidariedade, o respeito, a generosidade e a empatia são as âncoras que nos mantêm estáveis numa conjuntura global marcada por instabilidade política, incerteza económica, tensões sociais e desafios ambientais. Perante realidades cada vez mais complexas e fragmentadas, o espírito de comunidade permite-nos enfrentar as dificuldades com resiliência”, escreveu.