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Associação Familiar Vimaranense assinala 115 anos e celebra até 30 de julho

Redação
Sociedade \ quarta-feira, julho 19, 2023
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Fundada em 19 de julho de 1908, a associação mutualista que hoje foca a ação na clínica médica e nos serviços funerários vai realizar rastreios gratuitos, uma conferência e uma noite de fados.

Na rua Serpa Pinto, que percorre o traçado onde há mais de 600 anos uma muralha separava a vila alta e a vila baixa do burgo medieval de Guimarães, a Associação Familiar Vimaranense hasteou esta quarta-feira a bandeira em homenagem aos 115 anos de existência.

Fundada em 19 de julho de 1908, a associação mutualista, com serviços de proteção social para os sócios que hoje se centram em duas áreas – clínica médica e serviços funerários -, iniciou a comemoração da efeméride, que se estende até 30 de julho.

No próximo sábado, a partir das 21h30, o salão nobre da associação recebe uma noite de fados, organizada em parceria com a Associação Guimarães Fado, cuja entrada é gratuita. As celebrações prosseguem entre a designada Semana do Bem-Estar, de 24 a 29 de julho, com rastreios gratuitos na sede da associação. Nesse último dia, 29 de julho, um sábado, a sede da associação recebe a conferência “O papel das mutualidades na saúde”.

As comemorações encerram no domingo com uma missa de ação de graças na Igreja do Carmo, na qual participa o Grupo Coral de Azurém, às 09h00, a distribuição das medalhas de 50 e 75 anos de filiação às 10h00, no salão nobre da associação, e um Porto d’Honra, às 21h00.

No sítio oficial, a Associação Familiar Vimaranense realça que o mutualismo é “uma corrente ideológica cujos princípios assentam na reciprocidade dos serviços e na entreajuda e que se consubstancia na existência de um fundo comum para o qual todos concorrem através de contribuição ou quotas, de modo a permitir, de forma previdente, acautelar o futuro próprio ou dos seus familiares através de retribuições de benefícios pecuniários ou de assistência”, tendo-se difundido pela Europa a partir do século XI, que marca a retoma do “desenvolvimento agrícola e comercial do Ocidente Europeu e a consequente reanimação e multiplicação das cidades”.

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