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Capela mortuária de Atães inaugurada e batizada com nome do pároco

Redação
Sociedade \ segunda-feira, novembro 21, 2022
© Direitos reservados
Domingos Oliveira dá nome à capela que era "há muito desejada". Na inauguração enalteceu-se "local muito especial".

A União de Freguesias de Atães e Rendufe inaugurou a Capela Mortuária localizada junto à igreja que, segundo as palavras do presidente de junta, Patrício Araújo, “foi muito desejada”. Na cerimónia de inauguração oficial da Capela, que foi batizada com o nome do pároco de Atães, Domingos Oliveira, esteve presente o Presidente da Câmara, Domingos Bragança, acompanhado da vereadora das Obras Municipais, Sofia Ferreira. A tarde de celebração teve início com uma eucaristia presidida pelo o Bispo Auxiliar de Braga, D. Nuno Almeida, em representação do Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, a que assistiram muitos populares, seguindo-se a bênção da Capela Mortuária e as intervenções protocolares.

Patrício Araújo enalteceu que a atribuição do nome do Padre Domingos Oliveira à capela foi uma decisão unânime da Assembleia de Freguesia, como reconhecimento do trabalho de proximidade e da dedicação do pároco. Domingos Oliveira, com emoção, agradeceu o carinho de todos e disse ser uma enorme responsabilidade ver o seu nome na Capela.

D. Nuno Almeida, Bispo Auxiliar de Braga, classificou a inauguração como “importante”, e uma bonita homenagem que a comunidade faz ao pároco Domingos Oliveira. “Quando há cooperação e todos dão as mãos, as coisas acontecem. Este é um local muito especial”, disse.

Na sua intervenção, Domingos Bragança, Presidente da Câmara, reiterou a importância da inauguração. “Através desta inauguração, reconhecemos o valor e expressamos a nossa gratidão para com o Padre Domingos Oliveira. Esta é uma homenagem que a comunidade lhe presta. Obrigado pelo seu trabalho”, referiu. O Presidente da Câmara justificou o apoio total no investimento agora inaugurado com “o forte sentimento de pertença e identidade que este tipo de espaços confere aos locais e à comunidade”, dizendo que “têm que ter as condições dignas e necessárias para uma reunião tão sentida, na hora de prestar a última homenagem a quem parte”.

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