CCVF apresenta “Quis saber quem sou” de Pedro Penim, em nome da liberdade
Com início marcado para as 21h30 do dia 15 de março, no Grande Auditório Francisca Abreu, no CCVF, o concerto teatral produzido pelo Teatro Nacional D. Maria II, com conceção, texto e encenação de Pedro Penim, revisita as canções, as cantigas e as palavras que marcaram a revolução, mas também as histórias pessoais das gerações que fizeram o 25 de Abril.
“Quis saber quem sou” é a frase que marca o início revolucionário da democracia em Portugal. O primeiro verso da canção “E Depois do Adeus”, cantado por Paulo de Carvalho, define o momento histórico do arranque da revolução, tornando uma canção de amor num símbolo da liberdade.
A peça conta com a interpretação de um vasto elenco escolhido através de uma audição realizada a nível nacional e contempla uma ampla equipa técnica e artística onde se incluem Filipe Sambado, na direção musical, João Neves, na direção vocal, Joana Sousa, na cenografia, Luís Carvalho, nos figurinos, Daniel Worm, no desenho de luz, João Pratas, no desenho de som e Bernardo de Lacerda, na assistência de encenação.
De acordo com o comunicado, a estreia desta peça no Centro Cultural de Vila Flor também pretende assinalar os seus 20 anos de atividade e a “forma como tem levado a cabo a sua missão, afirmando a sua potência enquanto projeto artístico, social e comunitário, imbuído de diversidade e cocriação contemporânea, fruição e formação cultural do território”.
A peça conta com a interpretação de um vasto elenco escolhido através de uma audição realizada a nível nacional e contempla uma ampla equipa técnica e artística onde se incluem Filipe Sambado, na direção musical, João Neves, na direção vocal, Joana Sousa, na cenografia, Luís Carvalho, nos figurinos, Daniel Worm, no desenho de luz, João Pratas, no desenho de som e Bernardo de Lacerda, na assistência de encenação.
A estreia desta peça no Centro Cultural de Vila Flor também pretende assinalar os seus 20 anos de atividade e a “forma como tem levado a cabo a sua missão, afirmando a sua potência enquanto projeto artístico, social e comunitário, imbuído de diversidade e cocriação contemporânea, fruição e formação cultural do território”.
O espetáculo integra a Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição e, no dia anterior, 14 de março, às 10h30, será apresentado no mesmo palco numa sessão direcionada às escolas.
Os bilhetes estão disponíveis online em oficina.bol.pt e www.ccvf.pt e presencialmente nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), da Casa da Memória de Guimarães (CDMG), da Loja Oficina (LO), do CAO dos Fornos da Cruz de Pedra, bem como nas lojas Fnac, Worten e El Corte Inglés.
