Centro de Computação Gráfica vê utilidade pública declarada por 10 anos
O Centro de Computação Gráfica (CCG) assegurou o estatuto de utilidade pública por um prazo de 10 anos na sequência das “relevantes e meritórias atividades de interesse geral nos domínios científicos e tecnológicos” que desenvolve a partir das suas instalações, no campus de Azurém da Universidade do Minho, refere o despacho assinado pelo secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, André Caldas, e publicado em Diário da República na quarta-feira.
Segundo o documento, a entidade ligada à “investigação e desenvolvimento” concebe produtos e presta serviços referentes “à computação gráfica, às tecnologias da informação, à comunicação e eletrónica e das suas aplicações”, participando ainda em ações de formação e de desenvolvimento de novas tecnologias em países africanos e latino-americanos.
Fundado em 1993, o CCG apresenta projetos baseados em engenharia dos sistemas de informação e em processos de inteligência artificial, como o machine learning. As aplicações são várias desde a mobilidade até à saúde e ao turismo.