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Primeira temporada das CLAV em 2023 dá música… e exposição de cartazes

Redação
Cultura \ quinta-feira, abril 20, 2023
© Direitos reservados
Unrest Man, Querubim e Theo são os protagonistas de três sessões intimistas em Vermil, entre maio e junho. As 50 ilustrações dos primeiros 50 concertos da iniciativa serão inauguradas a 16 de junho.

Criadas para promover a descentralização e a democratização da cultura, as CLAV Live Sessions lançam-se, em maio, para uma nova temporada, a primeira de 2023, que desemboca numa exposição de ilustração alusiva ao número redondo das 50 sessões.

Cabe a Unrest Man, alter-ego do músico Marco Ferreira, abrir uma nova temporada de concertos para 15 pessoas, gratuitos mediante reserva, a ecoarem de forma diferente na cabeça de cada espetador via headphones. A partir das 21h30 de 11 de maio, uma quinta-feira, o artista apresenta uma proposta que explora a “caixa de terror”, instrumento que o próprio construiu, e a eletrónica, com sons de interferências, ressonâncias e ruídos, numa “performance muito pessoal, que tem como base o improviso e a própria história e estória do local do evento”, lê-se no comunicado.

A 49.ª sessão no CLAV, marcada para 25 de maio, à mesma hora, estará a cargo de Querubim, o nome artístico de Rodrigo Cardoso, autor no qual as canções são “ponto de encontro entre a língua portuguesa e uma abordagem de composição marcada pela simplicidade”. Já a 50.ª cabe a um artista mais próximo: Theo, de Caldas das Taipas, apresenta Estihaços, o mais recente disco, um registo em português, que tanto canta os contratempos coletivos, como os desencontros individuais, direto, lê-se na apresentação. A performance está agendada para as 21h30 de 15 de junho.

No dia seguinte, à mesma hora, é inaugurada a exposição com as 50 ilustrações criadas pela artista Katharina Leppert para as 50 CLAV Live Sessions. A mostra estará aberta ao público no CLAV durante duas semanas, antes de ser replicada no TOCA - Academia de Artes Performativas, em Joane.

Desde a primeira sessão, de Homem em Catarse, realizada em janeiro de 2019, o CLAV tem-se tornado “uma referência nacional de projeto descentralizado de programação e criação artística”, com “artistas vários, uns mais emergentes e outros de referência nacional e internacional”, vincou o diretor artístico, Alberto Fernandes. O centro também se tem distinguido pelas residências artísticas, em processo de gravação, em criação, em circuito, e em outras atividades e festivais, acrescentou.

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