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Contos e continhos, Couros e courinhos

Carolina Pereira
Cultura \ sábado, agosto 21, 2021
© Direitos reservados
A cada sábado, projeto da cooperativa Mercado Azul leva às crianças histórias que serão trabalhadas no contexto do plano nacional de leitura, em vários dos locais inseridos no programa Bairro C.

"Contos & Continhos em Couros & Courinhos" é um projeto cul­tural que traz às famílias e crian­ças, sem qualquer limitação de idade, vários “era uma vez” com o propósito de fertilizar a imagi­nação de quem os ouvir.

Sejam pais, filhos, sobrinhos ou avós, o programa acolhe, em sistema de entrada livre, embora limitada à capacidade dos espaços, um registo de oito inscrições por sessão, disponí­veis todas as semanas no site da Agenda Cultural de Gui­marães, realizando-se todos os sábados, desde julho até setembro, ora de manhã às 10h30, ora de tarde às 17h00.

Ao ar livre e por sítios variados do Bairro C, tendo já decorri­do na Plataforma das Artes, no Largo do Trovador, Jardins da Fraterna e futuramente na Casa da Memória, a iniciativa de autoria do Mercado Azul quer promover a criatividade e levar pessoas a conhecer o que Guimarães tem para oferecer. Tudo em “locais incríveis” que, segundo, Florbela Castro, presi­dente do Mercado Azul e conta­dora de histórias oficial, fazem com que quem visita fique en­cantado.

E se não for pelo local, mais não seja pela dinâmica. Entre vozes de vários ritmos e tons, uns graves, outros mais agudos, que nos relembram, de facto, um desenho animado e que fazem prender os mais no­vos e os mais adultos à história. Flor, como é mais conhecida, é quem se encarrega de trans­mitir a essência de cada livro aos mais pequeninos.

“Aqui va­mos trabalhar histórias que as crianças vão ler ou ouvir em contexto do plano nacional de leitura. Contos reconheci­damente validados como be­néficos ao imaginário”, sub­linha. Depois do momento de grande atenção, segue-se a brincadeira nas oficinas que a instituição prepara, sempre indo ao encontro do tema do conto.

Naquele sá­bado, depois de ouvirem “A que sabe a Lua?”, a ativida­de consistiu em pintarem a própria lua, com os dedos. Que criança não havia de gostar de algo assim? Na hora de levantar da mantinha, cada menino levou consigo um momento, no mí­nimo, único.

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