Edição de 2026 do Westway realiza-se entre 8 e 11 de abril
Criado em 2014 para ligar os nomes que emergem na cena alternativa do pop e do rock nos vários pontos da Europa e os agentes do setor da música, o Westway cumpre a 13.ª edição entre 8 e 11 de abril, anunciou nesta segunda-feira A Oficina, cooperativa municipal que organiza o festival.
“Em 2026, o Westway vai reforçar o trabalho em rede entre Portugal e Espanha, convocando outros países de proximidade do sul da Europa, mas também outras periferias geográficas promotoras de talento. Vai reforçar um espaço de maior representatividade, envolvimento e contributo da nova geração que está a despontar no setor da música em Portugal, em parceria com a WHY Portugal e a Audiogest”, adianta A Oficina, em comunicado.
Alguns dos conferencistas já são conhecidos: os espanhóis Jordi Fossas, da Fira Mediterrània Manresa, Jordi Casadesús, do Mercat de Música Viva de Vic, e Eugenio González, de La Mar de Músicas, a belga Joyce Jenny Loir, da Ancienne Belgique, Ísleifur Thorhallsson, da islandesa Sena Live / Iceland Airwaves, e a portuguesa Cíntia Marques, da associação organizadora do festival Ti Milha.
Além da dimensão das conferências – designada Meeting -, o Westway vai promover de novo residências no Centro de Criação de Candoso (Lab) e vários concertos, que incluem os artistas em residência (Live).
Entre as novidades da 13.ª edição, contam-se ainda a formação direcionada a jovens profissionais da música, numa iniciativa lançada pela WHY Portugal e pela Audiogest, e a nova identidade visual – um desenho da letra W que realça a vocação tridimensional do festival.
O passe geral para o festival custa 40 euros até ao final de dezembro de 2025, mas o valor para as pessoas até aos 35 anos é menor, noutra das novidades da edição: o designado Young Delegate Pass custa 25 euros.
Nova identidade visual do festival © A Oficina