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Ghosted, Maria W Horn e Sonoscopia juntam-se ao festival Extremo

Redação
Cultura \ sexta-feira, maio 23, 2025
© Direitos reservados
Ghosted, Maria W Horn e Sonoscopia são parte dos novos artistas confirmados para o festival Extremo, que se realiza a 26 de julho, com entrada gratuita, no monte da Falperra.

Os artistas Ghosted, Maria W Horn e o coletivo Sonoscopia foram hoje confirmados no programa do festival Extremo, que se realiza a 26 de julho no monte da Falperra, na fronteira entre Braga e Guimarães. O evento, com entrada livre, integra a programação oficial da "Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura".

O trio Ghosted, composto por Oren Ambarchi, Johan Berthling e Andreas Werliin, atua no festival com um repertório que cruza o jazz vanguardista europeu dos anos 70 com minimalismo eletrónico e música africana. O grupo foi formado em 2018, em Estocolmo, e lançou o seu primeiro disco em 2022 pela editora Drag City.

A compositora sueca Maria W Horn apresentará Dies Irae, composição para quarteto vocal e eletrónica, numa versão inédita acompanhada pelas cantoras portuguesas Mariana Caldeira Pinto, Maria João Vieira Leite, Mariana Vital e Maria Bustorff.

O coletivo portuense Sonoscopia levará ao festival a peça Sistema Sonar, que será instalada na capela de Santo António. Trata-se de um órgão de tubos automático controlado por um sistema interativo, onde as ações do público influenciam diretamente a performance sonora.

O programa do Extremo inclui ainda um Concerto Para Olhos Vendados, por Luís Antero experiência sensorial única que terá como palco a icónica capela de Santa Maria Madalena da Falperra. A peça tem por base uma residência artística com enfoque no património deste território, em que o artista fez recolhas sonoras que vão enriquecer o arquivo nacional que tem vindo a construir e serão um dos legados do festival.

Além das novas confirmações, o festival destaca também as colaborações com criadores do território. A abertura ficará a cargo do músico bracarense Cody XV, com a performance-manifesto A uto/distopia do Homem-Máquina, apresentada ao nascer do sol. A cenografia é de Diogo Mendes, com curadoria do coletivo local Estudo do Meio.

O encerramento será marcado por um Live Act de M3STR, produtor e DJ do Porto, com curadoria da Dark Sessions, comunidade artística independente de música eletrónica ligada ao Estudo do Meio.

O Extremo é um festival de um só dia, com programação contínua desde as 6h00 até à 1h00, incluindo concertos, performances, instalações site-specific, oficinas e visitas guiadas. O programa artístico do Extremo será completado no início de julho.

 

@Imagem: Festival Extremo

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