Guimarães vê o número de eco-freguesias crescer para mais do dobro
Depois de ter sido o município com mais eco-freguesias do país em 2019 – 10 obtiveram esse estatuto atribuído pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) -, Guimarães manteve esse estatuto em 2021, mas com praticamente o dobro das freguesias galardoadas. No total, 23 freguesias foram distinguidas nesta segunda-feira pelo compromisso de proximidade para com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, integrados na Agenda 2030 da ONU.
As freguesias de Aldão, de Caldelas – a melhor classificada do país em 2019 e a terceira melhor em 2021 -, da Costa, de Fermentões, de Guardizela, de Longos, de Ponte, de São Torcato e de Silvares, bem como a União de Freguesias de Santa Maria de Airão, São João de Airão e Vermil receberam o galardão que já haviam recebido há dois anos.
Já as freguesias de Brito, de Creixomil, de Urgezes, de Barco, de Ronfe, de Gondar, de Pencelo, de Serzedelo, de São Martinho de Sande e de Azurém, bem como as uniões de freguesias de Figueiredo, Leitões e Oleiros, da Cidade e de Souto (Santa Maria), Souto (São Salvador) e Gondomar cotaram-se como eco-freguesias pela primeira vez.
No concelho, houve ainda seis candidaturas sem sucesso ao prémio de Eco-Freguesia XXI: São Jorge de Selho, Moreira de Cónegos, Lordelo, Polvoreira, União de Freguesias de Mascotelos e São Tiago de Candoso e ainda a União de Freguesias de Atães e Rendufe.
A entrega dos galardões decorreu em Pombal, numa sessão que contou com a presença do Ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, e do Secretário de Estado da Descentralização e da Administração Local, Jorge Botelho.