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(Mais) arte no museu: novo ciclo do Guimarães Project Room arranca sábado

Redação
Cultura \ terça-feira, outubro 12, 2021
© Direitos reservados
A partir da cartografia dos artistas com ligação a Guimarães, a iniciativa apresenta as obras de Carlos Lobo e Max Fernandes, bem como a performance de Carlos A. Correia no Museu Alberto Sampaio.

Depois de ter identificado dezenas de artistas que criam em Guimarães ou têm algum tipo de ligação ao território, o Guimarães Project Room encontrou no Museu Alberto Sampaio a galeria para a primeira exposição, Figuras no pensamento visual crítico – parte I, com obras de José de Guimarães, José Almeida Pereira e Miguel Ângelo Marques. Inaugurado em 16 de julho, esse primeiro ciclo está quase a dar lugar a um segundo, com Carlos Lobo, Max Fernandes e Carlos A. Correia como protagonistas.

A partir das 21h00 de sábado, a hora agendada para a inauguração, o público poderá “usufruir” de três olhares artísticos diferentes, refere o comunicado enviado às redações.  Carlos Lobo explora “obras recentes”, tratando “tópicos rigorosos na sua apropriação”. Já o trabalho de Max Fernandes em materiais dúcteis evoca as “condições invisíveis de se ser”. Por seu turno, a performance de Carlos A. Correia, artista por exemplo ligado à Outra Voz,  deambula por “complexos estados de suspensão e síncope existencial”. 

Financiado no âmbito do IMPACTA, regulamento da Câmara Municipal de Guimarães para o apoio às atividades culturais, o projeto conta ainda com o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte, sendo coproduzido com o apoio do Museu de Alberto Sampaio, da plataforma Freepass Guimarães, da Plataforma P’la Arte e das empresas Simbiose Gestão Cultural, Freebeats - Produção Cultural, Woodin Design e Carla Gomes Design.

O coordenador da iniciativa, Pedro Silva, já adiantou o objetivo de estender o Guimarães Project no Room, através de candidaturas a novos ciclos de financiamento do IMPACTA. Se assim for possível, o Guimarães Project Room poderá ser uma plataforma na qual os criadores se dão a conhecer, “integram coleções”, “estão noutros museus” e podem até vender obras.

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