Mesmo sem tascas, Vai-m’À Banda regressa com o mesmo sentido de saciar
Regressa esta sexta-feira mais uma edição do Festival Vai-m’À Banda que, de 27 a 28 de agosto, dará a provar quatro concertos de Filipe Sambado, Chinaskee, Maria Reis e Fumo Ninja.
Se, na sua terceira edição, o festival teve um sentimento de expansão em relação a edições anteriores, passando por seis tascas desde o centro de Guimarães até ao topo da Penha, agora retoma a sua atividade um pouco mais recatado por força da pandemia, sem o típico roteiro das tascas. Numa versão mais distanciada e sem copos à mesa, a organização convida o público a sentar no Largo Condessa do Juncal (Feira do Pão) no dia 27, com Filipe Sambado e Chinaskee a atuar, e no dia 28, no Largo Comissão da Penha, com Maria Reis e Fumo Ninja.
Apesar das novas condições, Miguel de Oliveira, da promotora do festival, a Revolve, acredita no sucesso desta edição e partilha que, no que toca ao retorno deste evento, o sentimento geral é de euforia.
“Será diferente, mas com um espírito bastante próximo do que estamos habituados. Acho que será uma boa experiência mesmo assim, porque os largos onde acontecem os concertos são próximos das tascas e as pessoas levantando os bilhetes têm tempo para ir beber qualquer coisa ou lanchar e viver um bocado desse lado do festival”, assegura um dos elementos organizadores.
De modo a cumprir as regras atuais, os quatro concertos do certame têm lugares limitados, reservados a portadores de bilhetes levantados na Tasca Expresso nos horários definidos. Cada bilhete corresponde a um concerto e garante lugar até 20 minutos antes da hora marcada. Também serão disponibilizadas, no mesmo local, pulseiras que darão acesso ao teleférico a um preço reduzido (1,5€) durante os dias do festival.