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No Vai-m'à Banda deste ano não nos reunimos nas tascas (mas ficamos perto)

Redação
Cultura \ quinta-feira, agosto 05, 2021
© Direitos reservados
Filipe Sambado, Chinaskee, Maria Reis e Fumo Ninja são os nomes que perfazem o alinhamento. Não há mesa nas tascas, mas "reunimo-nos em largos da cidade não muito longe" delas, diz a organização.

Na sua quarta edição, o Vai-m’à Banda está de regresso numa versão adaptada aos desafios atuais. Filipe Sambado, Chinaskee, Maria Reis e Fumo Ninja são os nomes que perfazem o alinhamento deste ano no regresso distanciado às tascas da cidade de Guimarães.

"Ao invés de nos juntarmos à mesa, entre os já tradicionais encontros de malgas de vinho e caldo verde, reunimo-nos em largos da cidade não muito longe das tascas", destaca um comunicado da organização emitido esta quinta-feira.

Na sexta-feira, 27 de agosto, vemos Filipe Sambado e Chinaskee no Largo Condessa do Juncal, depois do jantar. Filipe Sambado apresenta um novo espetáculo, já desbravando caminhos do seu próximo disco intitulado "Dois Anos de Escorpião em Touro"; Chinaske, o alter ego musical de Miguel Gomes, traz os sons de Bochechas para animar o público. No sábado, durante a tarde e entre lanches, subimos à Penha para a estreia absoluta de Fumo Ninja e Maria Reis, no Largo da Comissão da Penha.

Os ingressos são gratuitos, porém, de modo a cumprir as regras sanitárias e a criar uma experiência segura, cada concerto terá um número limitado de lugares, com bilhetes a levantar horas antes de cada espetáculo na Tasca Expresso, onde tradicionalmente se inicia o certame.

Tal como em anos anteriores, iremos disponibilizar pulseiras que darão acesso à viagem de teleférico para a Penha por apenas 1,5€, num número limitado de lugares e mediante levantamento prévio.

Convidamos o público a sentar antes e depois do jantar e entre lanches, e apreciar a música que seria ouvida, num ano normal, entre tilintar de copos, de forma ordeira e organizada, como a situação exige. Esperamos numa próxima edição regressar a todos estes locais emblemáticos da cidade, com menos restrições, neste diálogo que pretende contribuir para a preservação das tascas e seus costumes, com a música como a melhor desculpa para reunir pessoas.

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