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Mickaël de Oliveira é o diretor artístico do Teatro Oficina para 2023

Redação
Cultura \ quarta-feira, janeiro 04, 2023
© Direitos reservados
Dramaturgo e encenador é o sucessor de Sara Barros Leitão. As turmas das Oficinas do Teatro Oficina constituídas no final de 2022 transitam para o primeiro quadrimestre de 2023.

A política de um diretor artístico convidado por ano para o Teatro Oficina, iniciada em 2022 com Sara Barros Leitão, prossegue no ano que está a começar, com Mickaël de Oliveira, no passado diretor artístico do projeto Encontros de Novas Dramaturgias Contemporâneas.

A Oficina, cooperativa da Câmara Municipal de Guimarães para a cultura, anunciou esta quinta-feira que o dramaturgo e encenador nascido em França, em 1984, e radicado em Portugal desde 1999 terá a “responsabilidade” pela nova direção artística, que dará “corpo a um novo programa com forte dinâmica no domínio da criação”, a partir do Espaço Oficina, sob o centro comercial Villa.

“O Espaço Oficina vai continuar a cumprir, em 2023, as três linhas de orientação – fruição, formação e criação – ativadas pela companhia que o habita: o Teatro Oficina. Assim, as Oficinas do Teatro Oficina (OTO) vão ocupar o primeiro quadrimestre, com as três turmas constituídas no último terço de 2022”, especifica a cooperativa.

Vencedor, em 2007, do Prémio Nova Dramaturgia Maria Matos (Teatro Municipal Maria Matos, Lisboa), Mickaël de Oliveira cofundou, com John Romão, em 2008, o Colectivo 84, estrutura na qual desenvolve o trabalho de escrita e de encenação, foi diretor adjunto do Teatro Académico de Gil Vicente (Coimbra), de 2011 a 2015, e concluiu o doutoramento em dramaturgia contemporânea portuguesa e europeia em 2013.

Com um trajeto que reúne colaborações com as companhias Cão Danado (Porto), Teatro Nova Europa (Porto) e a DayforNight (Paris), Mickaël de Oliveira escreveu, por exemplo, “Oslo – Fuck Them All and Everything Will Be Wonderful” em cocriação com Nuno M Cardoso, peça apresentada a 12 de junho de 2015 em Guimarães, durante a 28.ª edição dos Festivais Gil Vicente.

Mickaël de Oliveira assume a direção do Teatro Oficina, depois de um ano que reuniu as iniciativas Anti-Leituras, Anti-Bibliotecas e Assalto ao Arquivo, as OTO e a estreia da peça Há ir e voltar, com encenação de Sara Barros Leitão e interpretação de Diana Sá, Susana Madeira e Gisela Maria Matos.

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