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Outra Voz cria “uma espécie de coisa” 10 anos depois da CEC

Redação
Cultura \ quarta-feira, dezembro 21, 2022
© Direitos reservados
O coletivo reúne esta noite 250 pessoas no palco do Centro Cultural Vila Flor para evocar o espetáculo “Então Ficamos”, de há 10 anos. Amélia Muge regressa para acompanhar orquestra comunitária.

Fundado em 2009, o Outra Voz participou no designado “espetáculo de não encerramento da Capital Europeia da Cultura”, o “Então ficamos”, a 21 de dezembro de 2012, no pavilhão multiusos. Passada uma década, esse coletivo de expressão vocal de música tradicional e outro património imaterial local revisita esse lugar de comunidade: nesta quarta-feira, a partir das 21h30, “Uma espécie de coisa” sobe ao palco do Grande Auditório Francisca Abreu, no Centro Cultural Vila Flor (CCVF), com cerca de 250 intérpretes.

“Voltamos a entrar em palco para reinterpretar os temas desse mesmo espetáculo: reinventando, reimaginando, revisitando, redimensionando a matéria que o compõe, como quem acrescenta um ponto ao conto que ouviu”, lê-se na anúncio do espetáculo nas redes sociais.

O espetáculo marca o regresso a Guimarães de Amélia Muge, uma das artistas envolvidas na Guimarães 2012. A par de João Neves e André Júlio Turquesa, vai interpretar as composições originais de José Mário Branco, Amélia Muge, Mão Morta, Fernando Lapa, Carlão, Zé Martins para o espetáculo de 21 de dezembro de 2012, agora sob a direção artística de Rui Souza e Carlos A. Correia.

No âmbito de “Uma espécie de coisa”, a Outra Voz vai disponibilizar uma edição limitada de oito postais alusivos ao espetáculo de há 10 anos e aos registos sonoros. Os autores são os ilustradores André da Loba, Sofia Santos, Marta Madureira e João Fonseca.

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