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Santa Luzia obteve 41.º lugar entre 101 residências. Avepark também avança

Redação
Ciência & Tecnologia \ quarta-feira, agosto 03, 2022
© Direitos reservados
A recuperação da antiga escola primária na cidade enquadra-se nas operações de adaptação e renovação. A operação no parque de ciência e tecnologia enquadra-se na construção de novos edifícios.

As residências para estudantes na antiga escola primária de Santa Luzia, em Guimarães, e no Avepark, o parque de ciência e tecnologia de Barco, que acolhe cursos da Escola Técnica Superior Profissional do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, vão avançar, depois de aprovado o financiamento ao abrigo do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), comprova o relatório síntese final do processo.

Dos 375 milhões de euros disponibilizados ao abrigo do PNAES até 2026, 249 milhões respeitam “ao financiamento de operações de adaptação, aquisição e renovação” de edifícios, categoria em que se enquadra o degradado imóvel da rua Francisco Agra.

Candidatado pela Universidade do Minho, o projeto de requalificação mereceu uma avaliação de 3,62 (0 a 5), resultado que se pautou como o 41.º melhor entre as 101 propostas aprovadas; a mais baixa, da Universidade de Aveiro para a Quinta do Comandante, ficou-se pela nota de 2,85.

Aquando da comemoração do 48.º aniversário da Universidade do Minho, em fevereiro de 2022, foi anunciada a estimativa de 6,05 milhões de euros para a reconversão da antiga escola.

Já a residência de estudantes do Avepark, projeto submetido pela Câmara Municipal de Guimarães, obteve uma classificação de 3,16, a 29.ª entre as 33 aprovadas. A proposta respeita às operações de construção de novos edifícios, variável que congrega um financiamento global de 126 milhões de euros.

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