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Três unidades da UMinho em Guimarães classificadas como “Excelente”

Redação
Ciência & Tecnologia \ quinta-feira, abril 17, 2025
© Direitos reservados
Resultados provisórios da avaliação da Fundação para Ciência e Tecnologia distinguem 3B’s, Instituto para Sustentabilidade e Inovação em Engenharia Civil e Lab2PT, na atividade entre 2018 e 2023.

Entre as 13 unidades de investigação da Universidade do Minho (UMinho) classificadas pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) com “Excelente” no período entre 2018 e 2023, três estão sediadas no concelho de Guimarães: são elas o Instituto de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos (3B’s), instalado no Avepark, o Instituto para a Sustentabilidade e Inovação em Engenharia Civil (ISISE) e o Laboratório de Paisagens, Património e Território (Lab2PT), esses dois em Azurém.

Referentes às atividades científicas e tecnológicas desenvolvidas entre 01 de janeiro de 2018 e 31 de dezembro de 2023, os resultados provisórios divulgados na terça-feira indicam também qual o financiamento previsto para cada unidade de investigação no âmbito do Programa Plurianual de Financiamento de Unidades entre 2025 e 2029.

A maior verba destina-se ao 3B’s: com 52 investigadores doutorados integrados, a unidade vai receber da FCT cinco milhões de euros em cinco anos. Já o ISISE, com 78 investigadores doutorados, vai contar com 3,74 milhões e o Lab2PT, com 62 pessoas doutoradas, amealha 2,63 milhões, segundo os dados a que o Jornal de Guimarães acedeu.

As outras unidades da instituição minhota de ensino superior classificadas como “Excelente” são o Centro de Engenharia Biológica (CEB), o Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), o Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), o Centro de Investigação em Ciência Política (CICP), o Centro de Investigação em Justiça e Governação (JusGov), o Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS), o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA), a plataforma INESC TEC, o Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS) e o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP).

 

Quatro centros em Azurém com “Muito bom”

A UMinho conta ainda com 13 unidades classificadas com “Muito Bom”, quatro delas sediadas no campus de Azurém. Desse lote, o Centro ALGORITMI, com 121 investigadores doutorados, recebe a verba mais avultada: 1,34 milhões de euros. Já o Centro de Investigação em Microssistemas Eletromecânicos (CMEMS), com 39 investigadores doutorados, conta com 900 mil euros. A FCT vai ainda atribuir 598 mil euros ao Instituto de Polímeros e Compósitos (IPC) e 596 mil euros ao Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (2C2T).

O Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA), o Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho (CEHUM), o Centro de Ética, Política e Sociedade (CEPS), o Centro de Física das Universidades do Minho e Porto (CF-UM-UP), o Centro de Investigação em Psicologia (CIPsi), o Centro de Matemática da UMinho (CMAT), o Instituto de Ciências da Terra (ICT), o Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais (NIPE) e a Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem são as outras unidades classificadas com “Muito Bom”.

Os centros da UMinho classificados com “Excelente” ou “Muito Bom” – apenas cinco ficaram de fora desses patamares – acolhem 94% dos cientistas da instituição.

A nível nacional, a FCT aprovou financiamento para 313 das 336 unidades que se candidataram. Os painéis de avaliação atribuíram uma classificação de “Excelente” ou “Muito Bom” a 75% das unidades que se candidataram e que acolhem 21.832 investigadores, 85,4% do total de membros envolvidos nas candidaturas.

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