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Vítor Macedo: “Frente aos suíços, ficamos aquém do que valemos”

Redação
Desporto \ segunda-feira, outubro 23, 2023
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Treinador da equipa de polo aquático do Vitória crê que o primeiro jogo, com o Kreuzlingen, teve um papel relevante na eliminação da Taça Challenger, apesar de ter ficado a um golo do apuramento.

Após um ciclo europeu com duas derrotas em dois jogos equilibrados, com o Kreuzlingen (Suíça) e o Triglav Kranj (Eslovénia), um triunfo confortável sobre o APOEL Nicósia (Chipre) e uma vitória agridoce sobre por 12-9 sobre o bem conhecido Fluvial, o treinador de polo aquático do Vitória crê que a equipa poderia ter feito mais no duelo com os suíços.

“Não começamos muito bem a competição. Analisando a nossa participação, não posso fazer um balanço positivo porque tínhamos claras possibilidades de nos qualificarmos. Sabíamos que não ia ser fácil e os jogos foram sempre equilibrados, mas penso que, sobretudo frente aos suíços, ficamos aquém do que valemos e podemos fazer”, explica, citado pelos meios de comunicação do Vitória.

A equipa entrou na fase de qualificação com dois jogos muito equilibrados que caíram para o lado dos adversários e o apuramento tornou-se uma possibilidade remota. No entanto, os conquistadores chegaram ao último jogo a depender de si próprios para ascenderem ao segundo lugar e passarem, mas ficaram aquém desse desígnio por um golo

“Foram várias sensações diferentes ao longo de um fim de semana que acabou por ser agridoce. Depois de sexta-feira, pensávamos que já não tínhamos muitas hipóteses de passar. Entretanto chegamos ao último dia com possibilidades de passar e por um golo não passamos. Tivemos possibilidades de o conseguir no último ataque do jogo, mas não fomos competentes”, disse.

Com o campeonato de regresso no sábado, 28 de outubro, a partir das 19h30, em novo duelo com o Fluvial, mas nas Piscinas Municipais de Guimarães, o treinador vitoriano promete foco nas conquistas do pentacampeonato e da Taça de Portugal. “Quando somos uma equipa que ganha muito, torna-se difícil perder e cada derrota é sentida de uma forma muito intensa. Temos que ter a capacidade de dar a volta e virar o foco para aqueles que são os nossos objetivos, o campeonato e a Taça de Portugal”, diz.

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