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Inaugurada ecovia de 630 mil euros no Costeado, onde se vê cidade “de cima”

Redação
Ambiente \ sábado, março 25, 2023
© Direitos reservados
Financiado em 70% pelo Portugal 2020, o percurso em estrutura metálica serpenteia entre pela quinta onde ficará a futura escola-hotel do IPCA. Bragança diz que obra reforça “qualidade de vida”.

A sinuosa estrutura metálica que agora enquadra a paisagem da Quinta do Costeado, futura casa da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do IPCA, e da Cruz de Pedra está oficialmente aberta às caminhadas e às pedaladas: a Câmara Municipal de Guimarães inaugurou a designada Ecovia da Escola-Hotel na manhã de sábado, formalizando a conclusão de um investimento de cerca de 630 mil euros, 70% dos quais financiados pelo Portugal 2020, informa a autarquia em comunicado.

Autor dos projetos de arquitetura da ecovia e também da futura escola-hotel, ainda em fase de concurso público, Filipe Vilas Boas realçou que o percurso de 232 metros, em estrutura metálica, com iluminação que recorre à tecnologia LED considera permitir ver “a cidade de cima” e apreciar os jardins da Quinta do Costeado.

Acompanhado pelos vereadores do executivo municipal, o presidente da Câmara frisou que a obra cimenta Guimarães como “uma cidade à escala humana”, sendo fruto de “uma intervenção mais ousada” face à inicialmente prevista, que permitisse interagir com a futura escola-hotel e “a beleza natural” do lugar.

“Acrescentamos cidade à cidade, e fazemo-lo bem feito. Menos é, neste caso, mais. Com este tipo de obras, permitimos que os cidadãos desfrutem da cidade, em comunidade, em espaço de encontro, aumentando-se assim a qualidade de vida, o conforto, e reforçando a identidade e pertença”, vincou Domingos Bragança.

Já o presidente da Junta de Freguesia de Creixomil, António Gonçalves, referiu que “uma ecovia não tem de ser uma simples via só para caminhar”. “Pode ser um local onde se faz arte”, sugeriu.

A obra começara precisamente há um ano, motivada pela necessidade de “evitar o conflito de ciclistas e veículos” no acesso de viaturas no arruamento já existente, entre o cruzeiro e a fábrica da Cruz de Pedra, informou então a Câmara.

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