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Pinheiro voltou três anos depois: Dezenas de milhares cumpriram a tradição

Redação
Sociedade \ quarta-feira, novembro 30, 2022
© Direitos reservados
A noite mais longa do ano em Guimarães voltou a encher as ruas ao som de caixas e bombos, numa tradição tão antiga quanto única.  Bombeiros registaram dezanove ocorrências.

O cortejo do Pinheiro, número de maior expressão das Festas Nicolinas, voltou a sair às ruas sem restrições na noite desta terça-feira, prolongando-se madrugada dentro.

Depois de dois anos de restrições, devido à pandemia, três anos volvidos o pinheiro voltou a cruzar as principais artérias, saindo da zona do Cano -nas imediações do Campo de São Mamede e a Igreja dos Santos Paços, onde foi enterrado por volta das 2 horas.

O percurso de pouco mais de quilómetro e meio foi percorrido em sensivelmente três horas, sendo que em vários momentos o cortejo perdeu-se de vista, ao ser engolido pela multidão que tornou difícil a passagem da árvore.

Locais como o Toural, ou a Alameda, contaram com milhares de pessoas a rufar nas caixas e bombos, como manda a tradição, mesmo depois de o Pinheiro ser erguido junto ao Monumento ao Nicolino.

Os Bombeiros de Guimarães, em conjunto com os Bombeiros das Taipas – que estiveram em prontidão no centro da cidade – registaram um total de dezanove ocorrências, sendo que dezassete obrigaram a que fosse feito transporte ao Hospital Senhora da Oliveira.

Dezasseis destes casos deveram-se ao facto de as vítimas estarem alcoolizadas, enquanto que uma ocorrência deveu-se a uma agressão e as restantes duas verificaram-se devido a quedas.

 

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