Cultura

Fruto de parceria entre Outra Voz, Academia de Bailado, Sociedade Musical de Pevidém e Brinco de Voz, “O Rodopio” promete reinventar repertório associado a cantigas tradicionais.

Herdeira da explosão criativa dos anos 60, mas com nuance suficiente para se encaixar no século XXI, a energia genuína da formação de Nova Iorque deixou o CCVF a vibrar na estreia em Portugal.

Será feita a apresentação da Coleção de Soldadinhos de Chumbo " Lanceiros da Rainha " do Mestre Cutileiro, um dos mais recentes atrativos da Casa do Lanceiro.

Depois de passagens pelo Museu de Alberto Sampaio ou pelo Teatro Jordão, o evento Odisseia ressoa ao ar livre, com o Castelo como horizonte, num sábado que termina no Café‐Concerto Vila Flor.

Plena de melodia e harmonia, evocando as influentes décadas de 60 e 70, a música dos irmãos Brian e Michael d’Addario aconchega o Grande Auditório, tal como a da também nova-iorquina Allegra Krieger.

Partindo da experiência lusa, mas sem se cingir a ela, nova exposição do CIAJG flui pelas tensões de fenómenos como o colonialismo, numa corrente complexa de palavras e imagens com sentidos múltiplos.

Montra dos nomes alternativos e underground regressa entre 31 de outubro e 02 de novembro, com propostas, da pop à eletrónica, dos Estados Unidos ao Japão, passando pelo Egito.

“Popular”, de Sara Inês Gigante, e “Vai para a tua terra”, de Keli Freitas, estreiam no Vila Flor no festival de teatro contemporâneo de Guimarães, nos dias 07 e 14 de junho, respetivamente.