Conversas #15 - Podcast

Ao longo de uma hora fizemos uma viagem por alguns dos momentos mais marcantes do cidadão empenhado nas dinâmicas concelhias, fosse na atividade político partidária ou no movimento associativo. Recordaram-se os tempos de estudante, primeiro na escola primária de Santa Luzia a que se seguiu a Escola Industrial e Comercial de Guimarães, a atual Escola Secundária Francisco de Holanda.

Nesta conversa não podemos esquecer os dias difíceis que viveu quando foi contaminado pelo Covid e lembraram-se alguns dos episódios mais marcantes, num tempo em que os meios de socorro eram bastante incipientes.

A intervenção na política concelhia, desde a adesão ao PPD no início de 1976 até à atualidade, também mereceu a devida atenção, com especial destaque para os tempos em que foi vereador camarário, entre 1997 e 2001, seguindo-se a liderança da bancada do PSD na Assembleia Municipal.

Contudo, o trabalho desenvolvido na instalação do teleférico da Penha merece-lhe um carinho muito especial pelas dificuldades que teve de enfrentar. Aliás, seria a intervenção no processo de arranque e entrada em funcionamento desse equipamento, a principal razão que o haveria de levar até à Irmandade da Penha. Sobre o seu papel de representante máximo da confraria, salienta que “não é juiz”, antes “está Juiz”. Nesta perspetiva salientam-se algumas das mais importantes realizações e os projetos a implementar no próximo mandato.

Desafiado a desempenhar o papel de dinamizador das “Conversas”, revelou que gostaria de convidar o pai porque, embora lhe conheça quase tudo, “está sempre a dar-lhe novidades”! Um homem “que nunca deixa de o surpreender” porque ele certamente “ainda não disse tudo!”