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Conversas com Rui Rocha, candidato do PAN à Câmara Municipal de Guimarães

Redação
Política \ terça-feira, agosto 31, 2021
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No ciclo de “Conversas” com os candidatos à Câmara Municipal de Guimarães, Rui Rocha, cabeça de lista pelo PAN, foi o terceiro convidado.

Rui Rocha, cabeça de lista do PAN à Câmara Municipal de Guimarães, foi o convidado das “Conversas”. Embora sendo natural de Águeda, vive em Guimarães há cerca de 20 anos, sentindo-se perfeitamente integrado na realidade local. Professor de Geografia no Agrupamento de Escolas Arqueólogo Mário Cardoso, foi a profissão que o trouxe até este concelho e aqui tendo decidido viver. Como recorda “eu já tinha uma ideia de Guimarães, mas muito antiga, enquanto criança (…) mas ao chegar aqui de imediato me apaixonei (…) uma espécie de paixão pela cidade”.

Recordando os tempos em foi estudante, desde a escola primária até à licenciatura em Geografia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, salientou alguns dos tempos mais marcantes, desde uma pequena aldeia na freguesia de Aguada de Cima, até à cidade de Coimbra, na mais antiga Universidade do país.

Dos tempos passados na Universidade não traz especiais marcas de participação na vida boémia da cidade até porque, como destaca “não tinha possibilidades para isso; o dinheiro era pouco”. Relativamente à opção pela licenciatura em Geografia, salienta que, além do gosto por esse ramo do saber, houve algum pragmatismo na escolha porquanto, à época, estava praticamente garantida uma saída profissional de pleno emprego no ensino.

Virando a conversa para as razões que determinaram a intervenção política num partido e a candidatura à Câmara Municipal de Guimarães, refere que mantém uma permanente abertura a novos desafios. Esta candidatura inscreve-se nessa disponibilidade salientando que se sente capaz de contribuir positivamente para uma melhoria das políticas municipais. Reconhecendo as dificuldades do projeto que agora encabeça, não deixa contudo de salientar que “há áreas em que vamos deixar a nossa marca e vamos obrigar a subir a fasquia”.

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