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O Governo aprovou 65 candidaturas e mais 30 com financiamento dependente da reprogramação do PRR. Guimarães está nesse segundo lote. Oposição questiona qualidade do projeto.

O presidente da Câmara confirmou a receção do contrato nesse sentido, após a candidatura de Guimarães ter sido aprovada, mas com financiamento condicionado.

Ainda à espera da reprogramação do PRR para avançar com o projeto, Paulo Lopes Silva frisou que o projeto prevê novos pontos de informação digitais, mantendo o respeito pela memória dos locais.

Comerciantes da ACTG marcaram presença na reunião de câmara, para mostrar mais uma vez o seu desagrado relativamente ao corte do trânsito no centro da cidade.

22 de setembro foi a primeira data anunciada para a apresentação do estudo prévio. Seguiu-se 20 de outubro, mas o projeto ainda não é conhecido.

Parte da rede de Bairros Comerciais Digitais, o centro de Guimarães viveu uma das primeiras iniciativas do Bairro 1128 na Alameda, Largo do Toural e as ruas St. António, Gil Vicente e Paio Galvão.

Ainda é tema na reunião de câmara. Oposição critica falta de estratégia para o comércio e diz que passagem de ano no Dia de Reis foi "insólito". PS diz que programação colocou Guimarães no mapa.

Associação dos comerciantes lamenta “desculpa de que associações vimaranenses são pouco representativas” e também a rejeição de 99% dos projetos apresentados à autarquia.

Não me parece razoável considerar que a digitalização do comércio local não leve à sua morte. Foi a digitalização do comércio que o concentrou em centros comerciais e nas titânicas lojas digitais.

Da Alameda de São Dâmaso até à rua Gil Vicente, o Bairro Comercial Digital quer incorporar mais tecnologia nas cerca de 500 lojas, fomentando ao mesmo tempo a coexistência de transportes.