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Uma peça de teatro com cerca de 40 atores, que se viriam a afirmar no panorama artístico nacional e que inaugurou a atividade da Oficina de Dramaturgia e Interpretação Teatral (ODIT).

Com uma carreira repartida entre Espanha, Portugal e Brasil, encenador esteve na raiz do Teatro Oficina, com “A Grande Serpente”, peça recriada em 2022, ano em que esteve muito ativo em Guimarães.

Peça que reuniu mais de 300 intérpretes em 1994, lançando algumas dezenas para o panorama artístico nacional, vai ser reencenada a 02 de julho para fazer das pessoas “o grande monumento” de Guimarães.

Em processo de recriação da obra de 1994, o dramaturgo questiona os efeitos práticos da Capital Europeia da Cultura 2012 e exorta à inquietação, essencialmente dos jovens.

Estreada em 1994, a encenação de Moncho Rodríguez voltou ao palco em 2019, num solo, e vai ser reinterpretada em 2022, seguindo o processo original de criação comunitária ao longo de cinco meses.

Peça deu lugar ao filme que será projetado no renovado Teatro Jordão. Após o filme terá lugar um momento de debate.

Consumado o regresso ao palco no início do mês, com a mesma “poética”, mas outras nuances face à peça original, a obra inspirada num “mundo ancestral” apresenta-se sexta-feira e sábado.

#17 - Em mais uma edição de 'Conversas', o convidado de António Magalhães é Moncho Rodriguez.

Moncho Rodríguez acredita que "Guimarães poderia exportar teatro". Através da peça 'Os gigantes da montanha' a ASMAV pretende ser um "espaço alternativo de criação cénica".

De 23 a 26 de novembro, o salão nobre da associação recebe Os Gigantes da Montanha, obra do dramaturgo italiano que foi Prémio Nobel da Literatura em 1934, com encenação de Moncho Rodríguez.

Confrontadas com a morte do encenador galego, a cooperativa municipal lembrou a “dinamização do teatro em Guimarães”. Já a associação cultural vinca a geração de criadores que “inspirou”.

Atores que trabalharam com o encenador, vereadores das câmaras municipais de Guimarães, de Fafe e da Póvoa de Lanhoso homenagearam-no no sábado, na sede da associação.

A tensão e conflitualidade no PS, percetível a quem acompanha mais de perto os temas locais, passa-se em quase todas as áreas da governação municipal. Guimarães para, para o PS guerrear!

Sete intérpretes, sete corpos não normativos: essa é a “força” de um espetáculo sem “narrativa linear”. Há 20 anos a criar, o vimaranense Victor Hugo Pontes diz-se hoje um coreógrafo mais político.

Fotografias, adereços e cartazes das dezenas de espetáculos da companhia reuniram-se no Espaço Oficina, à mão de qualquer “assaltante”. Catalogação profissional do arquivo inicia-se no verão.

No ano em que Couros, a Capital Verde Europeia, o Serviço de Hemodinâmica do hospital ou a suspensão do vereador Nelson Felgueiras sobressaíram, quais são, para si, os principais momentos de 2023?