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Convicção demonstrada por Domingos Bragança no Guimarães em Debate. Canal dedicado que servirá o norte do concelho, através da ligação à Alta Velocidade, servirá para metrobus ou ferrovia.

Ligação à alta velocidade ferroviária e serviço de hemodinâmica são outras reivindicações de um partido que estranha a ausência de vimaranenses na equipa governamental.

Com moderação de António Magalhães, na edição desta semana voltou a falar-se de mobilidade à boleia do conselho de ministros realizado no distrito de Braga.

O conselho de ministros e mobilidade

Um caderno de encargos para o novo governo

A questão do Tribunal e mobilidade

Uma possível mudança do Juízo Central Criminal de Guimarães para Famalicão e a mobilidade, nomeadamente o Alfa Pendular, são os temas de debate desta edição do Guimarães em Debate.

Vítor Oliveira, Mariana Silva e Carlos Caneja Amorim abordam aquelas que são as principais necessidades de Guimarães, agora que um novo governo assume os destinos do país.

Reunião descentralizada da Assembleia Municipal em S. Jorge de Selho

A discussão começou tranquila, mas terminou acesa. Mariana Silva contestou as ironias de Francisco Teixeira para justificar os atrasos de obras que já deveriam estar concluídas há anos.

Após intervenção da CDU sobre transportes na Assembleia Municipal, Ricardo Araújo disse haver pouca abertura do Governo para regresso do Alfa, mas diz ser defensável aumentar horários do Intercidades.

Na reunião de Câmara, vereadores sociais-democratas criticaram escassas referências a Guimarães no Plano de Recuperação e Resiliência e falta de interesse dos privados na linha ferroviária.

Deputado reuniu com o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, debatendo a mobilidade no concelho. Defende o regresso do Alfa e um acesso à A11 no norte do concelho.

Legislativas 2024 – Pedro Teixeira Santos (IL)

Vimaranense mais bem colocado na lista da IL por Braga defende privatização da TAP, melhor serviço da CP, eventualmente em concorrência, e coabitação entre o SNS e os serviços privados de saúde.

Evidentemente que defendemos o regresso do Alfa, mas não é essa a questão fundamental. Esse eventual regresso não resolverá grandes problemas nem salvará Guimarães.

O transporte público não é, no nosso concelho, uma opção, sendo, por isso, um fator de exclusão social.

Em boa verdade, o Chega Mediático das Legislativas de 2022 é uma criação do Partido Socialista e da sua máquina de comunicação e foi um investimento que deu frutos

Com a maioria absoluta vem a responsabilidade absoluta, e o PS tem essa maioria na nossa autarquia e no Governo da República: é chegado o momento de apresentar resultados.

Convida-se o leitor a viajar (mesmo em transporte público) até ás Taipas, Vizela, no inicio da manhã ou no regresso do trabalho. Ou até, nas horas de entrada e saída da Universidade...

É tempo de pensar alto e falar claro e exigir que o País “regresse a casa”, até porque, permita-se a ironia, não consta que Portugal tenha pedido a independência de Guimarães.

Só temos de aprender com uma das nossas instituições maiores: O Vitória. Perante qualquer ação injusta de terceiros a imediata reação hercúlea e voluntarista dos vitorianos. É esse o sábio caminho.

Guimarães será futuro: através da força matricial do exemplo, refundar Portugal e cumprir abril

Humilhações em catadupa são impostas a Guimarães vindas do Poder Central e os vimaranenses tardam em reagir ainda embalados pelas glórias passadas.

Essas são alguns dos temas a que os candidatos de Guimarães na lista pelo círculo de Braga prometem estar atentos, num quadro “de crescimento e desenvolvimento” que ambicionam com novo Governo.

O programa do partido mais à direita no parlamento prevê ainda concorrência nos serviços de saúde e o “combate à indisciplina” em contexto escolar. No distrito, defende-se ferrovia Guimarães-Braga.

Plano para 2023 com críticas à esquerda, pela falta de resposta na habitação e na mobilidade, à direita, pela falta de atração de investimento e política fiscal. Para o PS, documento fomenta “coesão”.

Na reunião de Câmara, foi apresentado um estudo preliminar com hipóteses para a resolução dos constrangimentos nos principais eixos viários. Oposição criticou timing próximo às Autárquicas.

Duas décadas após a eletrificação e alargamento, “é fundamental ter via dupla”. Câmara apresenta à CP estudo para metro ligeiro na linha.