Pesquisa

Iniciativa tem início às 10h30 no Museu Alberto Sampaio. Ninhos produzidos serão depois colocados em espaços públicos.

A associação ambientalista lamenta o abate de choupos e plátanos “um pouco por toda a cidade”, nomeadamente no interior e no exterior da EB 2 e 3 João de Meira.

Poderá contemplar a "imensidão da paisagem a Oeste e Sul do Concelho de Guimarães" numa caminhada de 13 km, prevista para realizar em seis horas.

"Dar a conhecer o património natural da região, preservá-lo e alertar a comunidade para a necessidade de constante intervenção cívica na sua defesa", os desígnios da AVE que continuam vivos.

Associação Vimaranense para a Ecologia pretende que “este contributo para a mobilidade concelhia seja um processo aberto à comunidade”.

Associação alerta para os “graves impactes ambientais” da Via do Avepark e quer “evitar que seja construída”. Solicitada uma assembleia municipal extraordinária e prometidas sessões de esclarecimento.

Associação Vimaranense para a Ecologia promove, no próximo dia 20 de novembro, uma caminhada entre Ponte e o Avepark para refletir sobre o novo troço de estrada que vai nascer.

Caminhada no dia 29 de janeiro, com início na feira das Taipas. Do Sabroso às margens do rio Ave, basta aparecer com farnel.

Caminhada de 13 km que promete "uma aventura pela floresta". é gratuita, basta apenas levar farnel para o almoço.

Ministério Público justifica decisão com o facto de o trajeto com cerca de sete quilómetros ocupar consideráveis áreas da Estrutura Ecológica Municipal e da Reserva Agrícola Nacional.

Associação Vimaranense para a Ecologia aponta que em Guimarães há uma “evolução contrária em relação às orientações estratégicas e novos paradigmas da mobilidade urbana”.

Designada Kidical Mass, a iniciativa originada na Alemanha decorre na próxima manhã de domingo, como alerta de a “mobilidade” requer “segurança”, principalmente as crianças.

Iniciativa descentralizou-se para as Taipas na manhã deste domingo, levando dezenas de pessoas a pedalar. Objetivo: “reivindicar o espaço que há muito está entregue aos automóveis”.

Das teorias sobre uma cidade atrativa à transformação de bairros pela arte pública, a iniciativa discutiu muito a participação cidadã na mudança. Caminhada passou por Toural ou Avenida D. João IV.

Utilizador da bicicleta há mais de 20 anos, Paulo Gomes não vê política coesa para a mobilidade ciclável no território. Crê ainda que transportes coletivos estão pensados para quem não pode ter carro.

Para a associação ambientalista, a via dificilmente vai melhorar o tempo de ligação ao parque de ciência e tecnologia, além de acentuar a pressão sobre os solos concelhios.

Associação Vimaranense para a Ecologia questiona apologia do crescimento económico enquanto propósito documental numa mostra com oito documentários e dois debates no fim de semana.

Após sessão de esclarecimento de terça-feira, presidente da Junta de Santa Eufémia apercebeu-se que “mais de 90% não tinha noção da via” e das ruas que ficarão cortadas. AM Extraordinária equacionada.

A entidade estatal vai suscitar junto do Ministério Público a invalidade da decisão da Entidade Regional da Reserva Agrícola Nacional do Norte. A confirmar-se, a AVE crê que a via fica inviabilizada.

Presidente da Associação Vimaranense para a Ecologia, Paulo Gomes, espera que o tema da nona edição da mostra de cinema documental contribua para modos mais equilibrados de vida nas cidades.

Biodiversidade e Resiliência é o tema central deste evento, que conta com cinema, mesa-redonda e uma caminhada pela rota da biodiversidade.

O “decrescimento” critica o capitalismo global que procura o crescimento a todo o custo, causando exploração humana e destruição dos recursos. Advoga o equilíbrio, num planeta de recursos limitados.

A ideia de diminuir a quantidade de produção e de consumo na sociedade o fim de semana de cinema documental. A Associação Vimaranense para a Ecologia quer levar tema às escolas e comunidades.

Aqui chegados, e a Via do Avepark tida como garantida, o que sabemos dela? (...) A sua análise e o reconhecimento realizado no terreno revelaram a verdadeira monstruosidade desta via.

Presidente da associação diz que “o tempo e as empresas são importante, mas não valem tudo e a qualquer preço” . Na AM falou-se em "catástrofe ambiental" e social. PS lembra luz verde da APA.

Município olha via entre Ponte e Barco como “estratégica” e promete continuar diligências para a obra, após conhecer posição da Inspeção-Geral, que defende a invalidade do uso não agrícola dos solos.

Não dá para resistir a fazer o trocadilho de que “a intervenção no espaço público precisa de mais intervenção no espaço público”.

Nona edição da mostra de cinema documental retrata mecanismos para devolver espaço público às pessoas e aborda exemplos de várias cidades, com caminhada para aferir o estado das coisas em Guimarães.

Empresas municipais, indústrias ou clubes desportivos entre as entidades que aderiram à iniciativa. Guimarães vai apresentar “contrato climático” para a neutralidade carbónica até ao fim de setembro.

Seria, de facto, estruturante lançar-se um projeto conjunto de dimensão europeia, criador de postos de trabalho qualificados e bem remunerados e sem carecer de especiais necessidades de mobilidade.

A revolução dá-se a régua e esquadro. Já se veem os limites dos futuros lotes de habitação na urbanização Cães de Pedra, entre dúvidas sobre impacte ambiental e preservação da memória industrial.