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Programa da 11.ª edição ficou a ser conhecido esta quarta-feira. O GUIdance é um dos eventos que marca as celebrações dos 10 anos de Guimarães Capital Europeia da Cultura.

Teatro Jordão é novo intérprete em festival que arranca com Gaya de Medeiros e termina com reinterpretação de “O Livro da Selva”, por Akram Khan, destacando, pelo meio, a Dançando com a Diferença.

Esta edição traz para palco temas como a resistência, ironia, contradição, violência ou realidade. Mas a demonstração da fonte inesgotável de criatividade não se faz só com espetáculos.

Com salas cheias ou quase cheias até agora, o festival tanto aproxima Guimarães do “longínquo” como reflete as suas transformações, não só nos espetáculos, como nas formações e nas visitas a escolas.

O diretor artístico, Rui Torrinha, crê que, após a 12.ª edição, o festival de dança contemporânea suscita um “repensar da sociedade”, que aprofunda a “vivência” cultural de Guimarães.

Os corpos começam a entrelaçar-se esta quinta-feira numa viagem entre Portugal e Moçambique através do vimaranense Victor Hugo Pontes. Está aí o Guidance, com o público a dar “uma grande resposta”.

A linguagem universal da dança contemporânea espera criar pontes de Guimarães a Taiwan, com as culturas angolana e moçambicana a sobressaírem num festival que se realiza de 01 a 10 de fevereiro.

A “defesa da diversidade” de vocábulos artísticos e de públicos é uma das marcas do festival com 11 edições, realça o diretor artístico. Tornar Guimarães território de criação é o próximo desafio.

A partir das memórias inscritas nos corpos, do trabalho ao prazer, as seis intérpretes de .G Rito, de Piny, transpuseram para o palco muitas batalhas de hoje, no início da segunda semana do festival.

Cineclube de Guimarães apresenta "ementa" de fevereiro com os mais recentes filmes de Steven Spielberg, Hirokazu Koreeda e Damien Chazelle. O mês começa no Teatro Jordão, numa parceria com o GUIdance.

Lina ◆ Stuff the British Stole ...

#20 - Neste programa: os novos filmes de Paul Thomas Anderson e de François Ozon, respetivamente ‘Liccorice Pizza’ e ‘Correu Tudo Bem’. Ainda a série ‘Causa Própria’, que está a passar na RTP1.

#22 - A primeira quinzena de fevereiro foi marcada em Guimarães por mais uma edição do GUIdance.

Ininterrupta entre 1994 e 2006, iniciativa de promoção da dança contemporânea regressa em abril. Principal iniciativa estará a cargo do Quorum Ballet, companhia do coreógrafo Daniel Cardoso.

Filme de David Cronenberg - “Crimes do Futuro”, o documentário “Mudar de Piel” e o espetáculo com que o Teatro Rivoli assinala os seus 91 anos, são alguns dos temas deste episódio.

Enquanto prepara o regresso do público, a Oficina já sabe que o futuro da vida cultural vimaranense reserva muitos eventos às 19:00, revela a diretora artística ao Jornal de Guimarães.

O espetáculo de abertura do GUIdance, a cargo de Gaya de Medeiros, e o de encerramento, pela Akram Khan Company, estão esgotados, bem como uma do primeiro sábado.

Festival de verão de Briteiros vence em duas das dezassete categorias, destacando-se inevitavelmente com um dos eventos do ano em Guimarães

Complexo a nível visual e tecnológico, o espetáculo que volta a juntar Rui Horta e os Micro Audio Waves antevê, no Vila Flor, um “sítio melhor”, com o ser humano e as suas relações no centro.

O “Guimarães em Debate” tem como moderador António Magalhães e pode ser visto e ouvido nas redes sociais do Jornal de Guimarães, no Spotify, Apple Podcast e Google Podcast.

De forma a assinalar o Dia Mundial da Dança, A Oficina está a promover um fim de semana com um conjunto de espetáculos de dança.

O Centro para os Assuntos de Arte e Arquitetura reabre ao público na segunda-feira, para exibir duas exposições até agora visíveis online. Na terça-feira, seguem-se os espaços da DRCN e da Oficina.

Vera Mantero e a companhia Dançando com a Diferença apresentam no Vila Flor, este sábado, uma obra de alegres sensações contra o tempo soturno que se vive: "Vaamo share oque shop é Beiro Pateiro".

A programação dirigida às famílias e às escolas está repleta de teatro, de dança, de música e de conferências, arrancando no domingo, com a performance de Joana Gama sobre o papel das árvores.

Apesar das leituras diagonais, com a Internet pelo meio, abalarem cada vez mais a “imersão” num livro, a vereadora Adelina Paula Pinto vê a Biblioteca Municipal Raul Brandão como espaço de futuro.

Quando se pretende intervir no espaço público e comemorar algo que une um território, com algo de grandes dimensões e que perdurará no tempo, terá de ser algo bem pensado.

Uma peça de teatro com cerca de 40 atores, que se viriam a afirmar no panorama artístico nacional e que inaugurou a atividade da Oficina de Dramaturgia e Interpretação Teatral (ODIT).

Com uma obra de síntese da música popular portuguesa, o autor de “Preço Certo” atua no dia dos 18 anos, nos jardins. Nessa noite, estreia-se o novo espetáculo dos SillySeason.

Guimarães é casa de cerca de 100 nacionalidades, e o programa para o último quadrimestre bebe dessa realidade. Música e dança povoam o CCVF, enquanto o Teatro Oficina entra em fase de espetáculos.

1300 eventos, 25 mil pessoas em palco, 1,5 milhões de pessoas em eventos. Assim foi a CEC 2012. Hoje o cinema afirma-se, por exemplo, mas há ainda “potencial” a explorar na ligação à economia.

No ano em que Couros, a Capital Verde Europeia, o Serviço de Hemodinâmica do hospital ou a suspensão do vereador Nelson Felgueiras sobressaíram, quais são, para si, os principais momentos de 2023?