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Evento agendado para o dia 17 de fevereiro – sábado – na sede da associação

Marcha Republicana atravessará as principais ruas da cidade, terminando em frente ao edifício da Câmara Municipal de Guimarães. Celebrar os valores da República é o objetivo.

Confrontadas com a morte do encenador galego, a cooperativa municipal lembrou a “dinamização do teatro em Guimarães”. Já a associação cultural vinca a geração de criadores que “inspirou”.

De 23 a 26 de novembro, o salão nobre da associação recebe Os Gigantes da Montanha, obra do dramaturgo italiano que foi Prémio Nobel da Literatura em 1934, com encenação de Moncho Rodríguez.

Sessão aberta ao público na próxima sexta-feira, dia 1 de março, na sede da associação.

Partido não foi convidado a participar num debate realizado na última sexta-feira. Fala em "discriminação".

Atores que trabalharam com o encenador, vereadores das câmaras municipais de Guimarães, de Fafe e da Póvoa de Lanhoso homenagearam-no no sábado, na sede da associação.

Estreada em 1994, a encenação de Moncho Rodríguez voltou ao palco em 2019, num solo, e vai ser reinterpretada em 2022, seguindo o processo original de criação comunitária ao longo de cinco meses.

No teatro Jordão abordou-se a concordata entre Estado Português e o Estado do Vaticano.

Peça deu lugar ao filme que será projetado no renovado Teatro Jordão. Após o filme terá lugar um momento de debate.

Moncho Rodríguez acredita que "Guimarães poderia exportar teatro". Através da peça 'Os gigantes da montanha' a ASMAV pretende ser um "espaço alternativo de criação cénica".

Guimarães voltará a ser palco de um espetáculo de ópera de grandes dimensões. Festival de Canto Lírico lança as bases de um “pequeno cluster de ópera em Guimarães”. Haverá mais em 2023 e 2024.

Teatro Jordão volta a ser o palco, desta feira para a finalíssima do Torneio de Retórica, que está agendada para as 10h30 de segunda-feira.

"Habituar" os vimaranenses a ter uma programação de ópera regular é o objetivo da ASMAV, promotora do Festival de Canto Lírico. Teremos "uma pequena temporada de ópera de grande dimensão".

O município disponibilizou 1.100 euros à ASMAV, entidade organizadora, para a aquisição de novos microfones. Juntos por Guimarães elogia iniciativa, sugerindo apenas presença de escolas privadas.

Evento que contará com a participação de 1350 alunos terá como palco final o renovado Teatro Jordão. Trabalhar a capacidade de argumentação é o grande objetivo deste torneio.

Teatro Jordão foi o palco da final de uma iniciativa que pôs as escolas secundárias de Guimarães a debater os principais temas da sociedade.

Espetáculo marcado para as 21h30 marca o arranque da quinta edição do Festival de Canto Lírico de Guimarães, que se estende por dois anos, sob organização da Associação Artística Vimaranense (ASMAV).

Outrora repleta de indústria e de pobreza, a área entre a rua D. João I e Couros vai acolher trechos operáticos de Mozart, Bizet, Verdi ou Puccini, no âmbito do Festival de Canto Lírico.

Após um 2022 que culminou na final do Teatro Jordão, em outubro, o torneio está agora institucionalizado nas escolas. O objetivo é perpetuar iniciativa com “impacto psicológico e cívico” nos alunos.

Terça-feira e quarta-feira o Teatro Jordão recebe as finais do Torneio de Retórica promovido pela ASMAV.

Promovido pela ASMAV, o concerto da Orquestra do Norte celebra a efeméride com interpretações de Mozart, Jorge Salgueiro e Jean Sibelius. Atuação está marcada para 17 de setembro, às 21h30.

Os livros analógicos nas escolas e a recolha de dados de navegação digital são os temas que estarão em debate,

Com uma carreira repartida entre Espanha, Portugal e Brasil, encenador esteve na raiz do Teatro Oficina, com “A Grande Serpente”, peça recriada em 2022, ano em que esteve muito ativo em Guimarães.

As duas escolas apuraram-se para a final de 11 de outubro, na sequência dos respetivos debates de quinta-feira, a contar para as meias-finais. Teatro Jordão é o palco do debate decisivo.

Destinada às 70 turmas das escolas secundárias do concelho, a terceira edição da iniciativa começa em 11 de dezembro e estende-se até junho de 2024, com discussão de temas atuais e intemporais.

Segunda edição do festival, decorrida em 30 de setembro, vai concorrer por prémios como o de “melhor pequeno festival” e de “melhor cartaz cultural”. Seis são decididos pelo público e dois pelo júri.

O município deve, pois, dar atenção a esta importantíssima iniciativa; e já agora, os partidos – nomeadamente as Jotas – se quiserem, na verdade, refrescar-se e terem a “sociedade civil” no seu seio.

Marcada para 30 de setembro, a segunda edição do festival reúne os britânicos Deadletter em estreia no país ou a dupla Império Pacífico, autora de um dos melhores álbuns de 2023 para o The Guardian.

Subversão da história real de Carolina Beatriz Ângelo, primeira mulher portuguesa a votar, “A conspiração da igualdade” recorda esforço pelo voto feminino e propõe versão alternativa da história.

Iniciativa apoiada pelo município e pela DgArtes faz da V edição do Festival de Canto Lírico uma referência a nível nacional. Quatro óperas no CCVF nos próximos dois anos.

No sábado, o Sonus Art Fest oferece rock à cidade e assinala os quatro anos da revista Sound, projeto com entrevistas, críticas de álbuns, agenda de espetáculos, com cerca de 10 pessoas envolvidas.

Consumado o regresso ao palco no início do mês, com a mesma “poética”, mas outras nuances face à peça original, a obra inspirada num “mundo ancestral” apresenta-se sexta-feira e sábado.

Nuno Vieira e Brito, presidente da concelhia do CDS, marcou presença no Guimarães em Debate.

António Magalhães modera debate de ideias com Mariana Silva, Francisco Teixeira e Carlos Caneja Amorim. O convidado é Nuno Vieira e Brito, presidente da comissão política do CDS de Guimarães

Os Espaços Criativos de Brito acolhem mais um MAPA, da Astronauta, e Ronfe uma noite de fado. Em Pevidém, o Teatro Coelima assinala o Dia Mundial do Teatro e São Torcato dá palco ao “Então vamos”.

Eutanásia, forças armadas europeias ou até o trânsito automóvel no centro histórico de Guimarães são temas das sessões de terça e quarta-feira. Final realiza-se no fim de maio, no Jordão.

Seara de Sá sugeriu a colocação de um jardim vertical naquele edifício que é dissonante face ao resto do centro histórico, enquanto se discutia o novo plano de gestão para esse território.

Uma estudante filha de latifundiário com consciência social e um amigo de infância que se torna informador da PIDE protagonizam a “A evolução dos cravos”, em 18 de maio, no Centro Cultural Vila Flor.

Terceiro capítulo da tetralogia que compõe a quinta edição do Festival de Canto Lírico de Guimarães, “A evolução dos cravos” aborda transição para democracia pelos olhos de dois estudantes, no sábado.

Uma peça de teatro com cerca de 40 atores, que se viriam a afirmar no panorama artístico nacional e que inaugurou a atividade da Oficina de Dramaturgia e Interpretação Teatral (ODIT).

Comemora-se este ano ducentésimo aniversário da primeira Constituição Portuguesa.

Da Cruz Vermelha à ASMAV, passando pelo município e também pela marcha do movimento 8M, o território prepara-se para discutir o papel da mulher em dimensões como a cidadania e o trabalho.

Associação Setúbal Voz e ASMAV frisaram que uma parceria mais aprofundada após a tetralogia operática em curso pode cimentar relação entre ópera e comunidade. Vereador lembra papel do Teatro Jordão.

Peça que reuniu mais de 300 intérpretes em 1994, lançando algumas dezenas para o panorama artístico nacional, vai ser reencenada a 02 de julho para fazer das pessoas “o grande monumento” de Guimarães.

As “jocosas” críticas à oração de muçulmanos junto ao Castelo de Guimarães e a intimidação de praticantes daquela religião com colocação de suásticas à sua porta são merecedoras do mais solene repúdio

Já lá vai o tempo em que os centros comerciais se apinhavam de gente. Em casos como o Santo António ou o Fundador, as frações estão mesmo devolutas. No Villa ou no Palmeiras afirmam-se os serviços.