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Dedicado à música tradicional, evento realiza-se de sexta-feira até domingo, na casa agora pintada de amarelo, que lhe dá o nome.

Fundada em 15 de novembro de 1939, a associação recebe, às 18h00, o lançamento de um livro sobre resistência e liberdade, no ano do centenário de um cidadão que foi referência política e cultural.

O programa “Abril com Cantigas do Maio” será conhecido esta segunda-feira. Vai comemorar a vida e obra de José Mário Branco e a influência de Adriano Correia de Oliveira.

Durante esta semana, o CAR também assinou protocolos com a Biblioteca Municipal Raúl Brandão e Vitória Sport Clube.

Associação vimaranense promove edição inaugural do Encontro Internacional de Arte, Música e Gastronomia do Brasil a 18 de setembro, refletindo a crescente presença daquela comunidade no Norte do país.

Adriano Correia de Oliveira, José Mário Branco e Circultura são o mote deste ano do evento que celebra a liberdade.

São 25 as entidades e pessoas envolvidas nas comemorações dos 100 anos do nascimento de um dos maiores vultos do século XX vimaranense, na cultura, no associativismo e na luta pela democracia.

A companhia associada ao Círculo de Arte e Recreio quer difundir o teatro pelos mais jovens e promover a descentralização cultural. Começou o trabalho em Moreira de Cónegos e vai a Ronfe em janeiro.

Livreiro e agente cultural que desempenhou vários cargos em associações vimaranenses faleceu aos 81 anos.

O concerto do artista, 19.º do ciclo iniciado em 2017 pela associação cultural vimaranense, está agendado para 16 de outubro, na sede dos 20 Arautos, em pleno centro histórico.

Associação vimaranense completa 83 anos no dia 15, terça-feira. Música, teatro, xadrez, homenagens, exposição e almoço, entre outros, no programa de oito dias de celebrações.

Iniciativa arranca na sexta-feira à noite e prolonga-se até domingo, incluindo a designada feirinha Portugal – Brasil, oficinas de teatro e de percussão ou uma mostra de artes e fotografia.

O programa dos 47 anos do 25 de Abril de 1974 organizado pela Câmara Muncipal e instituições de Guimarães é em homenagem ao cantor José Mário Branco.

Na lista proposta pela Câmara Municipal, incluem-se cafés e restaurantes como o Milenário, farmácias, sapatarias e ourivesarias, mas também instituições como o Cineclube, o Convívio ou o CAR.

Desde a cidade até Vermil ou Lordelo, o Ronda das Artes vai mostrar os protagonistas e os espaços onde as ideias se fazem arte. Projeto é financiado pelo IMPACTA.

Iniciativa realizada anualmente estende-se pelo fim de semana, com encenações do Teatro de Ensaio Raúl Brandão, da ARCAP, do Convívio e Teatro Experimental e do Grupo de Teatro Amador de Campelos.

Oficinas várias, de gomas, chocolates, postais de Natal ou instrumentos musicais sobressaem no Mercado de Natal Agra & Cultura, também preenchido por concertos e hora do conto. Há ainda um ‘quiz’.

Ricardo Araújo diz que é necessário para celebrar a “tradição literária” associada a Guimarães. A vereadora da Educação concorda com a feira, mas a pensar em pequenas editoras ou temas específicos.

Cinema, tertúlias, exposições, fotografias, fanzine, teatro, música e poesia. Este ano, o 25 de abril assinala-se em Guimarães com uma vasta programação cultural entre 19 de abril e 7 de maio.

Se Guimarães é hoje uma terra de liberdade, de solidariedade e de cultura, muito deve a Santos Simões.

A edição deste ano floresce a partir dos 50 anos da revolução, com mais de 50 trabalhos que reúnem jovens e idosos, sócios e escolas, para “manter vivo o espírito de Abril”.

Ricardo Araújo, líder da comissão concelhia do PSD de Guimarães, é o convidado das edição 29 do Conversas.

Uma história de vida faz-se com pessoas. Do passado. Do presente. E do futuro.

Das estreias absolutas sobre democracia e tradições a um fecho alusivo à condição da mulher, o evento apresenta seis peças entre 02 e 11 de junho.

Tratado, A Constituição Universal” abre os Festivais Gil Vicente esta quinta-feira. É um "caos", é uma "nova organização universal", é a democracia, a tecnologia e os novos fascismos.

Proposta aprovada na Assembleia Municipal de setembro, que fixa 40 hectares e contempla a pedonalização ou a requalificação da rua Francisco Agra (Santa Luzia), foi publicada em Diário da República.

Em Portugal há dez anos, o investigador quer criar uma associação para aproximar o berço da comunidade brasileira. Por cá, cria "redes" para que o potencial que chega não seja subaproveitado.

Da Cruz Vermelha à ASMAV, passando pelo município e também pela marcha do movimento 8M, o território prepara-se para discutir o papel da mulher em dimensões como a cidadania e o trabalho.

Instituições de Guimarães e de Espinhal, vila de Penela onde nasceu a 12 de agosto de 2023, e ainda nomes da cultura, vão celebrar homem sem o qual é “impossível” pensar uma “cidade de cultura”.

Seis espetáculos – dois deles estreias – em três palcos de dois equipamentos. Na 35.ª edição dos Festivais Gil Vicente há “palco para as propostas que passam ao lado do radar”. De 1 a 10 de junho.

Cancelada em 2020, a 33.ª edição do mais conhecido festival de teatro de Guimarães decorre na primeira quinzena de junho, com três estreias absolutas entre os seis espetáculos.

Na sua primeira edição, iniciativa mostrou o que está por detrás de vários espaços e criações artísticas de Guimarães. Organização tenciona apresentar novo roteiro no próximo ano.

Massa Mãe, a nova criação da vianense Sara Inês Gigante, é a segunda estreia dos Festivais Gil Vicente. Esta sexta-feira, a criadora questiona tradições minhotas e constrói um "legado diferente".

Mas convém nunca esquecer que, se a cultura é uma marca distintiva de Guimarães, não brota das pedras, nem mana das fontes ou germina da terra — é uma construção de homens e de mulheres.

Na sessão solene do 25 de Abril, o presidente da Assembleia Municipal lamentou “individualismo”, “taticismo” e “contorcionismo” nos partidos e pediu para se olhar para o exemplo de Santos Simões.

Enquanto lutava contra o Estado Novo e se empenhava na transformação cultural da cidade, Santos Simões ensinava matemática, dava explicações e refletia sobre o estado da educação em plenos anos 60.

Um mestre FIDE e campeão nacional sub-18 e uma campeã distrital sub-16 no Porto evoluem no Vitória, emblema que adotou o xadrez há dois anos e tem agora 50 atletas, perspetivando novas jogadas.

Guimarães sempre esteve na linha da frente da insurgência democrática e luta pela liberdade, como o explicitam os 25 depoimentos que a obra “Guimarães – Daqui houve Resistência” (2014).

Como já disse neste espaço, Guimarães transforma-se rapidamente numa Cabeceiras de Basto com vistas para o mar (veja-se a mais recente perda do Centro de Ciência Viva).

Não desistiu quando lhe barraram a entrada numa escola em Portugal. Com garra de conquistadora, partiu em busca do sonho e entrou numa das mais conceituadas escolas de música e teatro do mundo.

Tudo começa na sexta-feira e até há eventos que "vertem" para domingo. Desde concertos a exposições, sem esquecer um mercado de rua e um aniversário há muito para ver, ler e ouvir em Guimarães.

Creio que a memória de Ferreira de Castro, ressuscitado ou presentificado por qualquer outra forma panteística, ainda deambula pelas margens do Ave e pelas ruas de Guimarães.

A manifestação de milhares a favor de um instituto tecnológico e de expansão da área urbana culminaram na criação da Unidade Vimaranense. Esse processo está contado num livro de Esser Jorge Silva.

A partir dos anos 70, o artista autodidata percorreria o mundo com a sua “pintura primitiva moderna”, quer em exposições individuais quer coletivas, que lhe valeriam várias menções honrosas e prémios.

Doces a evocar sexo na romaria que atrai fiéis em prece por uma visão saudável, peças de arte sacra em antiquário, um passado de fogueiras e barcos em dia de São João: tudo cabe na rua Francisco Agra.

1300 eventos, 25 mil pessoas em palco, 1,5 milhões de pessoas em eventos. Assim foi a CEC 2012. Hoje o cinema afirma-se, por exemplo, mas há ainda “potencial” a explorar na ligação à economia.

Na sua luta pela justiça social e melhoria das condições de vida, Santos Simões mostra com consistência a sua opção pelos princípios democráticos, como homem de Abril que é e que há de vir.

Em quase meio século, o progresso do ensino superior - da Universidade do Minho, sobretudo - alterna fases em ponto-morto com acelerações bruscas, mas planeadas, que mudaram (e mudam) Guimarães.